V&R Editoras
Clique na capa e compre o livro na Saraiva
Leia a sinopse, AQUI.
Resenha
Teodora é uma adolescente de 17 anos com um sonho. Se tornar uma bailarina profissional, o que segundo sua professora, tem grandes chances de acontecer.
Danço a tanto tempo que o balé virou um instinto para mim.
Ela, assim como grande parte dos adolescentes, faz algumas escolhas ruins e outras boas. Sara-Kate e Phil são amigos muito queridos, mas Teo não consegue esquecer Donovan, um amigo que desapareceu quando tinham 13 anos.
Meu amigo era corajoso, mas a coragem tem seus limites. Deitada embaixo das cobertas, olhando para o teto, não consigo parar de pensar se quatro anos foram suficientes para alguém conseguir dominá-lo.
Aquele ano, foi cheio de experiências que marcaram a vida da jovem Teodora. Ela teve seu primeiro namorado, ganhou sua primeira sapatilha de ponta e perdeu Donovan, que desapareceu misteriosamente.
Hoje, 4 anos depois ele reaparece e sua volta traz para a vida de Teo vários sentimentos ambíguos. A alegria de tê-lo de volta, a angústia de imaginar o que pode ter acontecido nesses 4 anos sequestrado, as lembranças da época na qual ele desapareceu e a imagem do sequestrador, que Teo descobriu já conhecer.
Ela guardou um segredo que acreditava não poder contar para ninguém, mas nos dias após o retorno de Donovan, Teo precisará entender o que viveu e as consequências das escolhas que cada um faz.
Na Ponta dos Pés é uma história emocionante sobre uma menina que enfrentou muitas problemas sozinha e hoje precisa fazer escolhas difíceis que poderão decidir o futuro de muitos.
Aperto os olhos, tento pensar com a cabeça aberta, mas isso não adianta nada. Nada pode adiantar. Só existem duas alternativas, e preciso descobrir qual é a verdadeira o mais rápido possível.
A autora nos conduz pela vida e pelos sentimentos de Teo, que é uma personagem extremamente verossímil. Ela vive e faz escolhas erradas, reais, mas muito compreensíveis, considerando a idade.
Me envolvi completamente com o enredo de Na Ponta dos Pés. Sorri, chorei e sofri com o que viveram os personagens ainda tão inocentes, mas também comemorei o amadurecimento de Teodora.
Nenhum comentário:
Postar um comentário